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Pramana.

Diversão é aquilo que me traz satisfação e completude em palavras que eu não sei definir, em sentimentos e emoções novas.

É conversar sobre coisas sérias, usar a vida construtivamente para tentar compreender as coisas.

Não existe, em termos de experiência de vida, nada mais satisfatório que você estar reunido com pessoas afins podendo trabalhar em prol de tornar visível aquilo que ainda é invisível: criar.

O conjunto das atitudes e conversas constrói uma realidade em que um dia seguinte ao outro é impossível de ser previsível porque ele obrigatoriamente vai se construir somente no momento em que o dia de hoje terminar.

O verdadeiro futuro só se constrói quando o presente ceder visibilidade a ele. Então o futuro é o agora. Hoje é o futuro de ontem. Amanhã é o futuro de hoje, e vai ser "hoje" também.

Então eu me preocupo com o futuro quando ele passar a ser o meu hoje, tenho controle total sobre a minha existência.

O ser sempre tem uma parte dele mesmo e uma parte de todos os outros.

Por que é possível, ouvindo a descrição de algo, criar a imagem de algo?

Porque a única forma de criar imagem de algo é se, naquele impulso, influxo de energia que me permite formar imagem eu tenha ação intensiva do fogo, tejas tatwa. Por isso se diz que algo foi marcado a ferro e fogo. É uma expressão real, o que marca na mente é o fogo, tejas tatwa.

Quando eu vejo alguma coisa, essa imagem é moldada 100%. Eu vejo meu computador. Quando eu ouço alguém descrever algo, ou o som do pássaro, do vento, o som me permite formar imagem também. Dentro do som, mesmo vibrando em maioria outro tatwa, há o outro tejas.

Por que não conseguimos ouvir com os olhos?

Pois temos um instrumento específico para isso, mas que subdivide-se em todos os outros. O senso é a soma de todos.

Em portugal a expressão para "não gosto" é "isso não me sabe muito bem", não me soa bem, não me cheira bem, ocultamente o ser humano sabe que através de qualquer sentido ele desenvolve os outros quatro.

A mente de maneira geral teria por função os meios de conhecimentos, a interação com o entorno. Os falsos conhecimentos (ilusão e outros). A memória. A imaginação e o sonho.

O que nós consideramos os cinco sentidos são apenas elementos, artifícios que permitem a mente interagir com o meio, pois a mente não cheia, não toca, não sente, elas está em um meio que parece hostil.

Mas onde está a mente?

A mente concreta de cada um está em seu plano específico. Cada ser humano é formado de sete partes: físico-vital, astral (emocional), mente concreta (razão), mente abstrata, budi e atmã.
Cada parte tem em si as sete partes.

Físico-vital é o que vai animar e manter isso que conceituamos como vida, o emocional e razoabilidade é o que conceituamos como alma, depois mente abstrata, budi e atmã é o que conceituamos como espírito.

Então, onde está a mente humana?

Está onde sempre esteve, fazendo parte da unidade.

O que muda é onde eu tenho focado a minha existência.

Ou seja, dessas sete partes que me compõe, a partir de onde saem as minhas diretivas que vão definir a minha interação com o meio externo e com as pessoas como é?

Quando a minha consciência está no instintivo, eu vou me comportar como um animal, quando minha consciência está no astral, dependendo de qual parte, meu porto também como um animal, se a minha consciência está focada na mente concreta, a minha conversa é toda racional, razoabilidade 100%, e pode ser útil, agora, quando você consegue exercer o espírito crítico sobre uma ação, significa que você não está afogado naquele erro que cometeu.

Por isso que se fala, "nossa, aquele momento eu agi por instinto, na loucura da paixão".

Significa que aquela pessoa sequer tem compreensão de perceber e analisar que ela agiu baseada no instinto, aí é complexo.

Quando ela agiu baseada na emoção e depois "puxa vida, não deveria ter feito isso" então é a razão se sobrepondo a emoção.

Aprende emoção, aprende razão.

E o influxo pra que isso aconteça vem do abstrato.

O ideal é que a manas (abstrata e concreta) seja ligada ao amor universal, aí todo influxo que ela recebe é ligada a intuição. Todo mundo agiria assim baseada em intuição.

Por conta do atual momento evolucional, a mente está dividida em duas partes: mente abstrata ligada a buddhi (intuição) e a mente concreta ligada ao astral. Tanto é que a alma das pessoas é uma mistura, um conglomerado de seres criados no emocional e no racional, mente concreta e astral, qualquer conhecimento que você tenha é provável que esteja ligado a uma emoção, qualquer emoção que você tenha é provável que esteja ligado a uma memória, então a alma é esta mistura de mente concreta com o astral.

È possível que tenhamos, então, uma mente única?

Sim, é o objetivo da evolução. Porque chega um ponto em que, se a mente concreta opera através da vontade (atmã), amor-sabedoria (budi), e atividade (mente abstrata), a mente concreta consegue serenar e controlar o astral e vital e por decorrência o físico, isso em si tem um fluxo permanente de vitalidade (o prana) e em acontecendo isso, automaticamente, o que separa a mente concreta do abstrato não ocorre mais, e você passa a agir com conceitos abstratos no mundo físico.

Em fazendo isso, vocÊ trabalha para sublimar a própria alma. Que é o mínimo que se espera do ser humano. Construindo o corpo causal, que vai fazer com que manas (a vossa mente) una-se ao plano do amor-sabedoria (budi) e aí sim a alma é eterna, não morre mais, eis a evolução ao espírito.

A eternidade, perenidade da individualidade, é perfeitamente possível e nossa obrigação é, em vez de gastarmos a vida para contornar problemas de astral e de instinto, gastamos a vida para construir o que liga o ser humano ao divino. Assim, construímos a perenidade da individualidade.

O que é, então, a mente humana?

Uma das características da mente humana são os meios de conhecimento.

Os meios de conhecimento são divididos em três grandes braços e, estes próprios meios, são chamados no oriente como PRAMANA.

Pramana é a forma como a mente adquire o seu conhecimento, e esse conhecimento que ela adquire altera a própria mente.

Nisso está o próprio segredo do que é a iniciação, o segredo de como é que eu passo a ser aquilo que eu desejo conhecer, o segredo de em quais lugares do universo minha alma habita, tá o segredo de o que do universo forma a minha alma e o mais relevante, ele define qual é o lugar onde eu vou dar sequência a minha vida após a perda do corpo físico. Que são chamadas locas, ou lugares, há vários mundo dentro disso que nos cerca. O mundo que nós vivemos hoje é um deles, quando eu perco o corpo físico a sequência da vida, onde a alma vai fazer seu primeiro sono (o descanse em paz) onde a alma vai confrontar a si mesma e onde a alma vai acordar para passar o tempo que lhe compete, o mundo que ela criou, é dado pelo pramana feito durante a existência.

Mas então para fazer o pramana eu devo conhecer a mim mesmo?

Não necessariamente.

O pramana divide-se em três partes como dito anteriormente, criada por Patanjali, fundador da Yoga:

A primeira é a percepção, em sânscrito Pratyaksha, é aquilo que eu recebo através dos cinco sentidos, é uma das formas de adquirir conhecimento, é a forma de sentir a coisa em si, o mundo que me cerca. Tudo isso que estou sentindo eu transformo em uma forma compreensível para manas, manas trabalha em imagem.

A segunda é a Anumana, ou a inferência. Da inferência deriva tanto a indução quanto a dedução, por exemplo, eu vou pegar essa caneca que tem água e tá quente, você não me avisa, eu toco e no tocar eu percebo a tradução através do tatwa que é entendido como dor e eu associo a imagem da xícara à dor de ter queimado a mão, então posso fazer uma associação com você, pois você não me avisou que a xícara estava quente. Então alguém iz para mim "você lembra do fulano", então a voz faz com que eu molde um semelhante do fulano e lembre dessa situação e me faça gerar sentimentos.

Isso é Pratyaksha, entrelaçar várias percepções e criar um novo entrelaçamento emocional ou concreto, razoável, baseado naquilo a ponto de isso criar bloqueios em que você vai ficar com medo de caneca, com medo de confiar, com medo de se queimar. O guardar essas pequenas mágoas só é possível baseado em Pratyaksha, o entrelaçamento de conjuntos de formas que vibram ao mesmo tempo e eu guardo, mas como vibram ao mesmo tempo em mim, em mim está.

Então a memória da dor de ter queimado o dedo na caneca precisa viver em mim pois é ela que vai permitir que eu entrelace todas as opções. Então sempre a amálgama que permite que as dores sejam mantidas vivas em cada um de nós e suas memórias decorrentes, é a própria dor.

Então, isso é o pratyaksha, a inferência.

A terceira forma é a autoridade: Agama. É aquilo que faz com que você forme uma imagem não baseado na inferência, não baseada na percepção, mas baseado na aceitação que você dá para aquilo que você está lendo ou ouvindo, que são fundamentalmente a mesma coisa pois o que você lê se transforma em imagem sonora e você ouve tanto quanto. Então, suponhamos que eu esteja em uma escola e tenha acesso a conhecimento em um escrito de alguém, a aceitação, ou a autorização que eu dou a mim mesmo para que isso seja aceito pela minha mente para que depois então de formadas as imagens ele seja questionado, transformado em minha verdade ou não, isso é Agama. Eu dou aquilo que eu eu estou lendo ou ouvindo autoridade para em mim ser transformado e utilizado ou não.

Então para isso é preciso ter a capacidade de dar autoridade à autoridade.

É aquilo que estabelecemos como fonte fidedigna.

Agama se dá a uma fonte fidedigna.

E como eu vou saber se ela é fidedigna ou não?

Eu dou autoridade a esta fonte, isto vai ser colocado em imagens em manas, na mente, e aí eu tento fazer pramana com isso. Em havendo credibilidade, eu conseguindo entrelaçar com vários outros conhecimentos que eu tenha (fazendo Agama), isso toma uma densidade tal que passa a ser assimilado como parte de mim mesmo.

E quando isso acontece?

O pramana faz com que a mente concreta (fazendo o pré-trabalho de alma) do ser humano adquira um estado vibracional exatamente igual a coisa a qual você está querendo entender.

Este estado vibracional é apenas mental e temporário, por isso se diz que alguém fica feliz porque comprou algo novo, ou porque fez algo no trabalho.

A tua alma pode estar em praman com o que pior existe, e aí você é só revolta, ódio, dor, inconsistência, insegurança, sofrimento, mágoa e todas essas coisas.

Então o pramana é o que permite colocar a mente do ser humana no mesmo estado vibracional daquilo que quero aprender. E algo muito interessante é, por exemplo, vou estudar sobre física, vou estudar o MRUV, vejo que dentro do MRUV há determinadas forças, uma delas que funciona no sistema que é a G, a gravidade, eu tento compreender, então a gravidade suponhamos esteja em um dado lugar, vibrando em dada situação, e eu tento estudar para entender a gravidade, eu vibro longe dela e tento me aproximar analisando de fora lendo livros acadêmicos, mas chega um ponto em que eu, querendo entender realmente o que é a gravidade, vou para o lado esotérico do conhecimento e consigo realmente ver o que é, o que dá essa interação de movimentos pro planeta, o que é a força centrípeta e centrífuga, a compreensão.

Pramana é compreensão.

Então no momento em que tua mente está vibrando pra cima e pra baixo na mesma altura de onde está aquel núcleo de conhecimento, nesse momento vocÊ está fazendo pramana daquele assunto (a gravidade), nesse momento acontece um reflexo daquilo que é realmente a gravidade, ele se projeta na tua mente altera a tua mente e a tua mente passa a ser parte de você, mudou a tua mente. aquela vibração altera atomicamente a tua alma, tendo em reflexo em você o que a gravidade, a tua alma está o entorno e ao mesmo tempo está nos confins do universo onde se iniciou o segredo da gravidade e o segredo da gravidade está lá nos confins do universo e ao mesmo tempo com reflexo em você. Pramana é a mecânica que eu decida o que vai formar a minha alma.

Eu fiz pramana com conhecimento a, b c, d, então tenho em mim um reflexo de cada um deles, cada uma dessas emoções, e isso me liga a cada um deles. Então do que a minha alma é formada, minha formada por o que há de mais longínquo no universo, ou o que há de mais denso no mundo, pois eu faço pramana com o ódio a alguém, ou a angustia, então onde está a sua alma? está espargida pelo que há no astral, e o que é tua alma? o que há de espargido pelo astral.

E como ficou assim?

Você escolhe o que quer compreender! Ninguém impõe o que você vai prender, é você que decide o que é de empático, o que tem afinidade, tudo aquilo que há de você.

Então a sua alma está espargida por todos os mundos que você visita, todos os sentimentos que vive, emoções, pensamentos. você decide!

Ah, mas eu posso "colocar algo na cabeça de alguém"?

Sim, mas essa pessoa vai ter o discernimento de saber se ela aceita ou não, só entra nela se ela permitir.

A única forma de induzir alguém é com permissão da mesma pessoa.

O mundo de cada um é como um castelo feudal, altos muros e um fosso, só entra quem você permite.

Como está a minha alma?

Como você a construiu.

Onde eu estou no universo?

Onde você visitou.

Então para onde vamos depois de morrer?

Então, cessou-se esta existência. Para que lugar vai minha alma? Para o lugar onde ela já está, e onde está minha alma? Em tudo aquilo que eu trouxe e pra onde eu a levei!

A pessoa vivia o inferno, morre e continuará a viver o inferno até que se compreenda as razões das opções de transformar tua vida no inferno pra sublimar da melhor maneira possível e poder voltar para resolver.

Então o que define aonde eu vou depois de morrer sou eu mesmo.

Não é culpa de ninguém, não há divindade externa, não há deus que decida, é um princípio físico. Aquilo com o que eu realizei Pramana, aquilo que eu me interagi estão ligados a origem, se em mim existe ódio ele está ligado a origem do ódio e ligado ao objeto do meu ódio, uma ligação de três pontos.

Eu odeio alguém, aquele alguém está em mim e eu nela, o ódio está em mim, no objeto do meu ódio (projetado) e no próprio ódio.

Eu nao tenho como incutir ódio em outra pessoa, o meu odio nao esta no outro, quando eu odeio alguém eu odeio alguém em mim. quando eu sinto antipatia por alguém, sinto por alguém em mim, não no outro.

A antipatia e o ódio está ligado ao ódio e antipatia geral, então morri, meu ódio e antipatia irao procurar seus pais e mães universais. Se eu tenho em mim mais ódio por tudo e todos, quando morrer, meus ódios vão procurar vivência nos outros ódios, no mundo do ódio.

O descanse em paz portanto é uma tarefa de cada um, o sono pós morte é algo natural mas onde será este sono é algo próprio e individual, não há outra forma.

Você estará fechado em um lugar só teu.

O estar falando de alguma coisa que eu não compreenda não possui nenhum valor.

Você não tem dúvida?

O que é dúvida, não há pramana na dúvida.

Enquanto a pessoa nao vibra naquele conhecimento, ela está a caminho de conhecer aquilo de compreender.

Então quando vai emitir uma opinião, ou uma crítica, saiba que é algo temporário a caminho de. No momento em que você tem a percepção da coisa em si, a coisa em si é você.

E quando teremos percepção plena das coisas? Nao sei.

No momento, usando a mente concreta é impossível que a gente faça pramana com oo universo pois a única maneira de compreender o abstrato é fazendo com que a mente concreta funcione baseada no abstrato. a única maneira de compreender o que está acima do abstrato, onde está todo conhecimento, buddhi, é fazer com que a mente abstrata seja budi, nom momento em que todo amor-sabedoria esteja mistura com concreta e abstrata, o amor astral transformado em universal budi, você não precisa saber mais nada, pois você é o conhecimento.

mas qual conhecimento?

aquele que eu preciso.

Precisa para que?

Para realizar bem o meu trabalho

Qual teu trabalho?

Viver honradamente?

O que é viver honradamente?

Usar minha vida para evoluir.

O que é evoluir?

Compreender.

Qual é a primeira compreensão?

Fraternidade.


Então, pramana, é aquilo que acontece que faz com que a tua mente vibre na mesma frequência do objeto que você deseja conhecer, quando isso acontece uma imagem daquilo fica em você.

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