Pós-modernistas rejeitam completamente a estrutura da civilização ocidental.
Jacques Derrida, nascido em 1930, malandro chefe do movimento pós-modernista, designava a cultura ocidental como falogocêntrica, o que hoje resumiu-se porcamente aos brados baixo-pensantes de "patriarcado isso, patriarcado aquilo".
'Falo' vem de phallos, a insistência de que o que você vê na sociedade ocidental é conseqüência de uma cultura dominada por homens, opressiva, auto servente.
Bom, sociedades tendem a ser assim mesmo. Pessoas no poder tendem a agir em seu interesse, mas isso não é absoluto, e isso deve ser sempre levado em consideração. Não há falta de falhas na forma como estruturamos a nossa sociedade, de fato, e se comparada com qualquer utopia é uma absoluto perdição, mas comparada ao resto do mundo e a outras sociedades ao longo da história da humanidade veremos que estamos indo muito bem e deveríamos agradecer por viver na sociedade em que vivemos.
A primeira coisa a se saber do pós-modernismo é que ele não tem um pingo de gratidão.
Há algo patologicamente errado com uma pessoa que não possui um pingo de gratidão, especialmente quando vive no que sabidamente é o melhor das possibilidades. Então, se não for agradecido, você é movido por ressentimento, e ressentimento é a pior emoção a sentir além de arrogância.
Ressentimento, arrogância e desilusão. a tríade do mal. Se você está amargo com tudo que há na sua volta, apesar do fato de viver imerso na riqueza moderna, há algo absolutamente errado na sua percepção de realidade. Agora, isso não quer dizer que não exista algo chamado 'pobreza relativa', e pobreza relativa é o que importa. é um assunto econômico importante e muito difícil de lidar.
Riqueza absoluta também importa, e as sociedades ocidentais tem sido marcadamente efetivas na sua habilidade de gerar e distribuir riqueza, como podes ver apenas por olhar na volta, tendo um parco momento de consideração ao menos no absoluto milagre que a mera existência do prédio em que estás agora representa.
É precisa educar-se sobre pós-modernismo, ok, isso é o que pós-modernistas acreditam (ou não):
Pós-modernistas não acreditam no individuo. ´
É a parte do LOGOS, "sociedade ocidental é falogocentrica", LOGO de LOGOS, parcialmente a palavra cristã. mas essencialmente a palavra raiz para lógica: eles renegam uma sociedade baseada em lógica, eles acreditam que a lógica é parte do processo pelo que a instituição patriarcal do oeste continua a dominar e a justificar sua dominância.
Por consequência, eles não acreditam em diálogos, a palavra raiz de diálogo é logos. Portanto, eles não acreditam que pessoas na boa vontade podem chegar ao consenso pela troca de ideias. Eles acreditam que essa noção é parte da sub estrutura filosófica da pratica da cultura dominante, então a razão pela qual eles não costumam deixar pessoas com quem eles discordam falarem no campus universitário, por exemplo, é porque eles simplesmente não "acreditam em conversa".
A conversa entre duas indivíduos de pensamento independente não faz parte do ethos pós-moderno.
Eles não acreditam em identidade individual.
O pós-modernista crê que a identidade fundamental é criada em grupo e isso significa que você é basicamente um exemplar da sua raça, por isso o "privilégio branco heterossexual", ou um exemplar do seu gênero, ou do seu sexo, ou da sua etnia, ou exemplar de qualquer forma que possa ser classificada para que você possa ser colocado na posição de vítima contra o opressor, pois esse é o jogo. é uma jogada pós-marxista.
A velha noção marxista é de que o mundo é um campo de batalha entre os burgueses e os proletários.
Mas isso falhou em ter qualquer base filosófica ou ética argumentativa depois que a 'classe trabalhadora' teve sua qualidade de vida massivamente elevada como consequência da democracia corporativa ocidental, a liberdade empreendedoristica ocidental, e também como consequência da revelação de tudo de horrível que aconteceu em cada país que tentou fazer equidade com o dogma marxista sendo parte fundamental de sua estrutura: nada além de mortes e opressão.
Então pelos anos 70 estava evidente que aquele jogo havia acabado. Com isso, os pós modernistas marxistas basicamente tiraram uma carta da manga e falaram "ok, então se não é o pobre contra o rico, então é o oprimido contra o opressor, vamos re-dividir a população em formas que consigamos fazer nossa filosofia continuar em seu movimento a frente", e aí que estamos agora.
Para os pós-modernistas o mundo virou, então, um campo de batalha hobbesiano de grupos de identidade que não se comunicam um com o outro porque não podem (anti-logos), tudo que existe é uma batalha por poder e se você está no grupo dos predadores, significa que é um opressor e é melhor se cuidar, pois não é bem vindo, nem suas ideias.
Jacques Derrida, nascido em 1930, malandro chefe do movimento pós-modernista, designava a cultura ocidental como falogocêntrica, o que hoje resumiu-se porcamente aos brados baixo-pensantes de "patriarcado isso, patriarcado aquilo".
'Falo' vem de phallos, a insistência de que o que você vê na sociedade ocidental é conseqüência de uma cultura dominada por homens, opressiva, auto servente.
Bom, sociedades tendem a ser assim mesmo. Pessoas no poder tendem a agir em seu interesse, mas isso não é absoluto, e isso deve ser sempre levado em consideração. Não há falta de falhas na forma como estruturamos a nossa sociedade, de fato, e se comparada com qualquer utopia é uma absoluto perdição, mas comparada ao resto do mundo e a outras sociedades ao longo da história da humanidade veremos que estamos indo muito bem e deveríamos agradecer por viver na sociedade em que vivemos.
A primeira coisa a se saber do pós-modernismo é que ele não tem um pingo de gratidão.
Há algo patologicamente errado com uma pessoa que não possui um pingo de gratidão, especialmente quando vive no que sabidamente é o melhor das possibilidades. Então, se não for agradecido, você é movido por ressentimento, e ressentimento é a pior emoção a sentir além de arrogância.
Ressentimento, arrogância e desilusão. a tríade do mal. Se você está amargo com tudo que há na sua volta, apesar do fato de viver imerso na riqueza moderna, há algo absolutamente errado na sua percepção de realidade. Agora, isso não quer dizer que não exista algo chamado 'pobreza relativa', e pobreza relativa é o que importa. é um assunto econômico importante e muito difícil de lidar.
Riqueza absoluta também importa, e as sociedades ocidentais tem sido marcadamente efetivas na sua habilidade de gerar e distribuir riqueza, como podes ver apenas por olhar na volta, tendo um parco momento de consideração ao menos no absoluto milagre que a mera existência do prédio em que estás agora representa.
É precisa educar-se sobre pós-modernismo, ok, isso é o que pós-modernistas acreditam (ou não):
Pós-modernistas não acreditam no individuo. ´
É a parte do LOGOS, "sociedade ocidental é falogocentrica", LOGO de LOGOS, parcialmente a palavra cristã. mas essencialmente a palavra raiz para lógica: eles renegam uma sociedade baseada em lógica, eles acreditam que a lógica é parte do processo pelo que a instituição patriarcal do oeste continua a dominar e a justificar sua dominância.
Por consequência, eles não acreditam em diálogos, a palavra raiz de diálogo é logos. Portanto, eles não acreditam que pessoas na boa vontade podem chegar ao consenso pela troca de ideias. Eles acreditam que essa noção é parte da sub estrutura filosófica da pratica da cultura dominante, então a razão pela qual eles não costumam deixar pessoas com quem eles discordam falarem no campus universitário, por exemplo, é porque eles simplesmente não "acreditam em conversa".
A conversa entre duas indivíduos de pensamento independente não faz parte do ethos pós-moderno.
Eles não acreditam em identidade individual.
O pós-modernista crê que a identidade fundamental é criada em grupo e isso significa que você é basicamente um exemplar da sua raça, por isso o "privilégio branco heterossexual", ou um exemplar do seu gênero, ou do seu sexo, ou da sua etnia, ou exemplar de qualquer forma que possa ser classificada para que você possa ser colocado na posição de vítima contra o opressor, pois esse é o jogo. é uma jogada pós-marxista.
A velha noção marxista é de que o mundo é um campo de batalha entre os burgueses e os proletários.
Mas isso falhou em ter qualquer base filosófica ou ética argumentativa depois que a 'classe trabalhadora' teve sua qualidade de vida massivamente elevada como consequência da democracia corporativa ocidental, a liberdade empreendedoristica ocidental, e também como consequência da revelação de tudo de horrível que aconteceu em cada país que tentou fazer equidade com o dogma marxista sendo parte fundamental de sua estrutura: nada além de mortes e opressão.
Então pelos anos 70 estava evidente que aquele jogo havia acabado. Com isso, os pós modernistas marxistas basicamente tiraram uma carta da manga e falaram "ok, então se não é o pobre contra o rico, então é o oprimido contra o opressor, vamos re-dividir a população em formas que consigamos fazer nossa filosofia continuar em seu movimento a frente", e aí que estamos agora.
Para os pós-modernistas o mundo virou, então, um campo de batalha hobbesiano de grupos de identidade que não se comunicam um com o outro porque não podem (anti-logos), tudo que existe é uma batalha por poder e se você está no grupo dos predadores, significa que é um opressor e é melhor se cuidar, pois não é bem vindo, nem suas ideias.
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