O que foi pensado no passado não serve ao agora, não se encaixa na situação.
O presente carece pensamentos atualizados.
Isso implica em estudar e entender o que já foi feito não como método a ser repetido, mas como explicação do antigo, do caminho que nos trouxe até aqui.
O agora é singular. É preciso respeitar sua singularidade.
Nesse sentido, ao futuro novo, não nos basta fazer o que foi pensado no passado pois aquilo está entrelaçado a outro agora.
É necessário pensar o novo novamente, sem redundância.
Prestar-se diante a novidade disposto da mente nova. A realidade atual gerando pensares próprios e dignos deste ciclo evolutivo.
Reciclar o velho parece um caminho propício, mas esconde o esforço ainda mais desgastante que o necessário para dar força ao novo momento, pois dedicar ao velho a força gerada por e para o novo é um processo anti-natural, desconexo em continuidade.
É próprio da ordem natural o desaparecimento do que não serviu à evolução.
Portanto o que tende a ficar pelo caminho é justamente aquilo que não é mais útil.
O velho que serviu com utilidade no passado é incapaz de se diferenciar do presente e do futuro.
É harmônico, não se separa da sequência natural, pois sua utilidade transcende a temporalidade.
O que é útil não tem idade, não tem passado nem futuro, vive sempre no eterno presente.
O inútil se distância por natureza. O passado já foi, o futuro é agora.
O presente carece pensamentos atualizados.
Isso implica em estudar e entender o que já foi feito não como método a ser repetido, mas como explicação do antigo, do caminho que nos trouxe até aqui.
O agora é singular. É preciso respeitar sua singularidade.
Nesse sentido, ao futuro novo, não nos basta fazer o que foi pensado no passado pois aquilo está entrelaçado a outro agora.
É necessário pensar o novo novamente, sem redundância.
Prestar-se diante a novidade disposto da mente nova. A realidade atual gerando pensares próprios e dignos deste ciclo evolutivo.
Reciclar o velho parece um caminho propício, mas esconde o esforço ainda mais desgastante que o necessário para dar força ao novo momento, pois dedicar ao velho a força gerada por e para o novo é um processo anti-natural, desconexo em continuidade.
É próprio da ordem natural o desaparecimento do que não serviu à evolução.
Portanto o que tende a ficar pelo caminho é justamente aquilo que não é mais útil.
O velho que serviu com utilidade no passado é incapaz de se diferenciar do presente e do futuro.
É harmônico, não se separa da sequência natural, pois sua utilidade transcende a temporalidade.
O que é útil não tem idade, não tem passado nem futuro, vive sempre no eterno presente.
O inútil se distância por natureza. O passado já foi, o futuro é agora.
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