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Mostrando postagens de julho, 2017

A (in)segurança do TSE e a ligação das urnas SMARTMATIC e DIEBOLD .

As urnas da Smartmatic-Engetec não foram empregadas nas eleições das últimas décadas, esse é um engano popularizado na internet. Ao que consta no Diário Oficial da União do dia 23 do 12 de 2015, a PROCOMP-DIEBOLD foi ganhadora do processo licitatório , firmando contrato de 351 milhões de reais com o Estado Brasileiro através do TSE para o fornecimento de 150 mil urnas eletrônicas a serem construídas, incluindo aí o desenvolvimento do hardware e do software. Essa licitação foi feita enquanto a Lava Jato tomava impulso, no ano de 2015, e assinada pela então Diretora Geral do TSE Leda Marlene Bandeira, sob a então recente presidência do órgão por Dias Toffoli, visto aqui desviando do apontamento da entrevistadora Joice Hasselmann da utilização da empresa da Venezuelana , e aqui afirmando não ter dúvidas de que o sistema do TSE é mais seguro que as defesas da NASA e do Pentágono . Leda Marlene Bandeira, a então diretora do TSE, foi chefe de gabinete e secretária-geral do STF durante a pr...

Em 2013, TSE venderia informações sigilosas ao SERASA por 310 mil reais.

O TSE, em caso pouco divulgado pela imprensa em 2013, havia acordado em repassar os dados de todos os eleitores brasileiros para uma entidade privada com fins lucrativos, a SERASA EXPERIAN, que serve de banco de dados aberto a qualquer um que pague sua mensalidade. Este acordo havia sido feito sob a gestão de Nancy Andrighi e Laurita Vaz. Nancy Andrighi na sequência tornaria-se Corregedora Nacional de Justiça do STJ, que defende a censura na Internet, inclusive condenando o próprio Google a pagar multas caso não retira-se conteúdos , que apoiou o bloqueio do WhatsApp alegando que não houve abuso * e que em apenas um salário de 2014 recebeu mais de meio milhão de reais bruto das contas públicas, rendendo 420 mil reais líquidos em seu bolso. E Laurita Vaz que no começo de 2017 bradaria sobre a dificuldade de ser juiz em um país corrupto , que se posicionou publicamente contra a corrupção de agentes públicos , advoga publicamente a favor da ficha limpa no mundo público e já, de fato...

As 3 habilidades emocionais essenciais para a paternidade.

"Todas as famílias felizes se parecem. Cada família infeliz é infeliz em seu próprio modo." Leo Tolstoy em Anna Karenina Apesar de toda criança ser diferente, elas também são parecidas em algo muito importante. Para crescer, elas precisam de atenção emocional, validação e resposta vinda dos pais. Saber que você precisa provar isso para seu filho dá uma grande vantagem na paternidade. Mas saber como prover é ainda melhor. Pense na paternidade como um processo de ensino sobre como gerenciar suas emoções. Quanto melhor você lidar com as emoções do seu filho, melhor ele vai gerenciá-las durante a vida. As três habilidades emocionais essenciais para a paternidade: 1. O pai precisa  sentir uma conexão emocional com o filho. 2. O pai presta atenção à criança e vê ela como uma pessoa única e separada, em vez de uma extensão de si mesmo, uma posse ou um peso. 3. Ao usar a conexão emocional e ao prestar atenção, o pai consegue responder competentemente às necessida...

Eu tive uma boa infância, então o que há de errado comigo?

Se você foi criado por pais permissivos, as chances são excelentes de que você não sabe. Por quê? Porque pais permissivos são frequentemente amáveis. E são, frequentemente, percebidos como ideais por seus filhos quando estes já estão crescidos. Paternidade permissiva é um tipo de camuflagem. É um caso de paternidade inadequada disfarçada de adequada, país que evitam conflito disfarçados de queridos. Não que pais permissivos propositalmente disfarçam-se. Pelo contrário. De fato, é o contrário, a maioria dos pais permissivos realmente amam seus filhos e querem fazer o melhor para eles. Porém eles, inadvertidamente, falham com suas crianças em uma forma muito importante. Isso são pais permissivos: É o tipo "don't worry, be happy". É o tipo de pai que evita conflito com a criança. Eles se vêem mais como amigos do que pais. Eles consultam a criança para decisões que eles deveriam tomar sozinhos. Eles não providenciam a estrutura suficiente para a criança, ou i...